Riddick
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MGTOW.tv
https://www.mgtow.tv/@migtounInvoluntario
Atémaisch@u Insanato MGTOW - Não caiam na falácia do fantástico mundo encantado feminista!
TEXTO: Como diria o Olavo de Carvalho: "Ninguém é obrigado a concordar com a verdade". É uma realidade diária nas varas de famílias homens sendo extorquidos por esposas ou companheiras, mesmo que com separação total de bens! Não se prenda à nomenclaturas e nem a procedimentos estritos, pois o problema é muito mais amplo! Na verdade, você está certo quando afirma que a separação de bens não funciona na prática, o que lhe falta é conhecimento aprofundado dos diversos ritos processuais vigentes. As mulheres se valem de diferentes artifícios para arrancar dinheiro dos homens durante a separação. Aqui, eu trago alguns exemplos, já que a doutora acredita não existir: https://politica.estadao.com.b....r/blogs/fausto-maced
Nesta reportagem podemos ver uma das formas... uma mulher chega, alega uma falsa agressão... ou até coisas mais bizarras que já ouvi na boca de feministas, coisas como "o meu marido me estuprou"... algo que chega a entrar na esfera do ridículo... mas, continuando, a mulher alega falsamente uma agressão e - baseado nisto - ela consegue uma indenização que, na verdade, se consagra como uma espécie de quebra da separação do patrimônio do casal. Outro exemplo ocorre quando uma mulher consegue uma medida protetiva e afasta o homem do lar... e ela fica na casa! Há casos de mulheres chantageando homens ameaçando falsas acusações se eles não fizerem algo específico que elas queiram... e poderia entrar neste rol transferência de patrimônio, por exemplo.
Bem, deixarei um link de um belo exemplo dos percalços que os homens escapam quando tomam consciência e seguem a linha de vida MGTOW. É o advogado Eduardo Camargo relatando o dia-a-dia dele na esfera da família, assim como a perseguição implacável do movimento feminista dentro da OAB.
https://www.youtube.com/watch?v=g5Nh2caELsM&t=695s
Todo dia é constatado mais e mais motivos para um homem se manter sozinho e "de boa". Semana passada o cantor mirim pernambucano morreu porque o "cunhado presidiário" recebeu uma tentativa de homicídio na rua... as más escolhas da irmã dele o matou! Temos o caso do pai em Novo Hamburgo (o caso citado por Eduardo Camargo no link) que a filha jogou para fora de casa o próprio pai mediante falsas acusações, arriscando a ser morto ou estuprado nos 4 dias em que ficou preso, temos o caso da Nadjila, temos o caso da Pituxita, temos o caso das lésbicas que mataram o Ruhan, onde o pai queria a guarda do filho mas a mãe fugiu com a criança, temos o movimento feminista tentando desesperadamente revogar a lei sobre alienação parental através das justificativas mais insanas possíveis... uma das pouquíssimas armas de defesa que um homem tem atualmente, mesmo que raramente efetivadas pelo judiciário, ainda assim estão tentando derrubar tal lei, pois há um projeto no legislativo para isto... Temos a Lei Maria da Penha, assim como a qualificadora sobre o feminicídio, onde fica aberrantemente claro a inconstitucionalidade destas leis, pois violam diversos artigos da Constituição Federal em suas cláusulas pétreas!!! Violam direitos humanos!!! Prisão por inadimplência em pensão alimentícia... Temos leis que reservam mercado para o trabalho de mulheres (apenas trabalho no ar condicionado, fica a dica), temos estatísticas alteradas em prol das mulheres... orientando indevidamente políticas públicas em diversas esferas... o que me chama a atenção é que todos que tentam refutar o MGTOW, TODOS, sempre fogem de uma análise da lei e da sociedade intoxicada pelo feminismo. Assim como "... ninguém apontou uma arma na cabeça do homem para ele registrar a criança...", da mesma forma, ninguém apontou uma arma na cabeça da mulher quando ela escolheu transar com um homem, seja ele violento ou de boa índole. Isto são escolhas! O problema é que apenas as escolhas dos homens são punidas pelas leis e pela sociedade! Um bom exemplo é a pensão alimentícia, onde o pai e mãe fazem a criança mas apenas o pai - via de regra em 99,999999% - é quem paga a pensão. Em tempos de "igualdade" e "empoderamento", isto é - pelo menos - hipocrisia! As mulheres atuais não assumem suas responsabilidades, falam apenas em direitos - que na verdade são privilégios - e este é o grande problema: quando se dá algo para alguém, sem que lhe seja cobrado o devido esforço ou merecimento, temos uma banalização e desmerecimento destes privilégios. Assim agem as mulheres, pois elas NUNCA conquistaram nada em nossa sociedade, apenas GANHARAM o que pediram aos homens durante todas as épocas. Até a famigerada falação sobre o "dia das mulheres", onde foram mortas diversas trabalhadoras... é que este dia mostra a conquista das mulheres e etc... MENTIRA! Sequer houve - de certo - um incêndio em uma fábrica naquele dia e no incêndio confirmado que houve (em outro dia próximo), onde sim, morreram algumas mulheres, talvez tenha passado batido para as feministas, mas morreram homens também ali!!! E não foi um incêndio deliberado para matar mulheres, pois naquela época, o que mais havia era incêndios em fábricas, casas, armazéns, etc. Se muito, não foi um "atentado contra as mulheres", mas - sim - um atentado contra trabalhadorEs, efetivando um problema entre classes econômicas, mas não entre gêneros! Continuando aqui, jamais as mulheres pegaram em armas e ganharam "direitos" (privilégios) mediante sangue derramado; elas sempre ganharam pedindo aos homens, desde o voto até relaxamento ou intensificação de leis. Pedidos mediante protestos ou coisas do tipo, mas jamais no braço. Bem, MGTOW é muito amplo... em texto, seria um livro em vários "apensos". Ao pensar em MGTOW, deve-se estudar a fundo estatísticas, como a alta quantidade de mendigos homens, a alta quantidade de suicídios de homens em detrimento da alta quantidade de TENTATIVAS de suicídio feminina (onde apenas este número é levado a sério em estudos de ações públicas: TENTATIVAS FEMININAS), o por quê de a longevidade masculina ser menor, porém é o homem quem contribui mais perante o sistema previdenciário, o por quê da absurda maioria de homens estarem desempenhando os serviços pesados se estamos em tempos de "igualdade entre os gêneros", já que só vemos homens em minas, asfaltamento de vias ou outros serviços mais "pesados", ou igualdade entre os gêneros só vale para ficar no ar condicionado? Poderíamos ficar falando aqui por dias, pois - como já disse - MGTOW é um assunto muito amplo e extenso, sendo muito além das leis e da sociedade feminista que temos, isto pega aspectos históricos (dívida histórica das mulheres para com os homens...), isto envolve o utilitarismo que as mulheres enxergam e tratam os homens, etc. Aproveitando aqui, me lembrei de um fato que eu sempre presenciei durante as aulas de direito de família na faculdade: Aquelas garotas que sentavam lá no fundão da sala de aula, que ficavam apenas na bagunça atrapalhando a aula e indo para os bares com os rapazes descolados do fundão da sala; elas durante as aulas de direito de família - sobre separação de bens e repartição de patrimônio - sentavam lá na frente da sala e ficavam quietinhas prestando atenção e perguntando tudo sobre o assunto para o professor... Não vi isto em uma ou duas faculdade apenas... vi em diversas, pois eu passei por várias faculdades! Bem, tentar convencer homens de que o "amor" existe e que um mundo encantado o espera ali fora, ainda mais vindo da boca de uma advogada voltada ao direito de família, em minha opinião, isto seria - no mínimo - uma narrativa fraudulenta, pois esta profissional sabe da rotina do judiciário e do moedor de carne feminista que passou a ser o sistema legal brasileiro. Temos diversas mulheres que já abriram os olhos e tentam proteger os homens, ao invés de incentivar que se comportem como "ovelhas" crédulas perante lobos vorazes, como a - também - advogada Sara Próton, a Thaís Azevedo, a Deputada Ana Campagnolo, dentre outras; onde deixam claro em seus livros, palestras e outras publicações que temos uma sociedade (e leis) que caçam homens! Cara, como eu disse, falar sobre MGTOW seria falar por semanas e não ter descanso, podemos falar sobre hibristofilia, síndrome de estocolmo, telegonia, hipergamia, utilitarismo, etc, etc, etc... e cada assunto deste é um "guarda-chuvas", pois abre leque para muitos outros assuntos e diferentes vertentes. MGTOW seria uma carreira brilhante a ser lecionada, daria graduação, pós graduação, MBA, mestrado e doutorado, em vista que o tema não acaba e sempre se expande! Escrevo tudo isto aqui porque querer reduzir o assunto como se fosse um jogo de igual para igual, como a doutora tenta fazer no vídeo, é deixar os homens vulneráveis e expostos no jogo social.
Farinha do mesmo saco: vídeo chocante mostra membros de facção criminosa matando rival
Amapá – Circula nas redes sociais vídeos onde uma mulher membro de facção criminosa que participou da execução de outro membro da facção rival é morta pela polícia.
De acordo com informações preliminares uma das mulheres do vídeo foi morta pela Força Tática durante confronto na BR do KM 21 no estado do Amapá.
O vídeo da execução do homem tem cenas fortíssimas, mesmo morto, os participantes da morte continuam a chutar e perfurar o cadáver com uma faca.
Codinome H. o BizarrULS
é um homem aparentemente intertemporal de
múltiplas personalidades que podem ser completamente diferentes umas
das outras...As desventuras de um possível louco em um mundo supostamente saudável.
Em um mundo de prisioneiros homens livres e escravos no seculo da pseudo liberdade.
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Uma obra antissistema original
Michelle Langley
Women's Infidelity: Living In Limbo: What Women Really Mean When They Say ''I'm Not Happy''
Langley distingue, baseado em suas entrevistas, 4 típicos estágios na dissolução do casamento:
1- As esposas começam a sentir vagamente que ―algo está faltando em suas vidas‖. Então elas começam a sentir falta de interesse em relações sexuais com seus maridos. A autora é clara que suas entrevistadas não estavam sendo abusadas ou maltratadas por seu maridos de maneira nenhuma. Porém, em alguns casos, ―as mulheres falaram que quanto seus maridos as tocavam elas se sentiam violadas; elas diziam que seus corpos se congelavam e elas sentiam agonia no seu peito e uma ânsia em seus estômagos”.
2- Depois de um certo intervalo elas experimentam um inesperado aumento do desejo sexual – mas não pelos seus fiéis maridos. Em muitos casos, a mulher não utiliza esse seu novo desejo sexual imediatamente. Geralmente ela passa por um período de sentimentos de culpa e ás vezes tenta aliviar esse sentimentos aumentando a atenção e cuidados aos maridos.
As mulheres, diz Langley, entram no casamento presumindo que são naturalmente monogâmicas. ―Tentar ser fiel não parece natural pra elas. Elas recitam seu voto de casamento automaticamente como algo dado – é mais um item e tradição da cerimônia. Claro, um voto de casamento não é algo tão importante para alguém que presume que nunca irá cair na tentação de quebrá-lo.
Consequentemente, com o passar do tempo, as mulheres começam a racionalizar seus interesses eróticos extra-maritais. Se uma mulher simplesmente quer ficar casada e não está naturalmente atraída por outros homens, “qualquer infelicidade ou infidelidade da parte delas é presumida ser culpa dos homens que elas casaram”. Isto me parece uma descoberta criticamente importante e pouco comentada: A vasta noção propagandeada de que a mulher é naturalmente monogâmica está ajudando a florescer a famosa mentalidade “culpe os homens por tudo”. Por isso, por mais estranho que pareça, de modo a restabelecer a real prática da monogamia, é necessário descartar a noção de que mulheres são inclinadas a isso.
Uma vez que as mulheres começam a acreditar que seus desejos caprichosos e irregulares não realizados podem ser colocados como culpa das falhas de seus maridos, elas se tornam ―negativas e sarcásticas quando falam sobre seus maridos e seus casamento‖. É aí então que é só uma questão de tempo e oportunidade antes que as esposas passem para o adultério.
3- As mulheres envolvidas em casos fora do casamento falam de “sentimentos que nunca experimentaram e sentiram antes. Elas se sentiam „vivas‟ de novo”. Esta euforia era, porém, combinada com dor e culpa. Frequentemente antes de um encontro com o amante, elas prometiam que „esta seria a última vez‟, mas eram incapazes de manter sua decisão.” A autora interpreta isso como um comportamento de viciado relacionado a química cerebral da ligação erótica. Ela diz que “a loucura e alta emoção produzida pelo adultério é mais intensa do que o cortejo do marido fiel por causa da associação com a vergonha, culpa e segredo: uma hipótese plausível possivelmente tópico para pesquisas futuras.
Geralmente as mulheres não decidiam terminar seus casamento, o que dava uma sensação de segurança apesar de tudo. Divórcios sempre produzem ansiedade o que é uma espécie de anti-climax químico. Pessoas que estão juntas a algum tempo produzem um sentimento de segurança e conforto, como um sedativo; e a perda da pessoa que estamos ligadas produz um sentimento de pânico, como de uma criança perdida em uma supermercado, diz Langley. Então essas mulheres frequentemente estão em ―vivendo no limbo‖, por anos, sem condições de decidir entre permanecer casadas ou procurar o divórcio. O que seria esperado é que elas eventualmente atingissem alguma luz sobre seus próprios sentimentos mas isso raramente acontece. A hipótese da autora é que ―esclarecimento nunca vem, porque o que elas realmente estão tentando evitar é dor. Elas estão na esperança que um dia não doerá deixar o esposo, ou que algum dia elas não vão mais desejar estar com outro e irão retornar ao seu marido‖ (aqui a autora não menciona que renunciar ao marido poderá ―doer‖ no seu suporte financeiro recebido do marido).
Ás vezes o amante termina a relação com a esposa adultera por uma séria de razões. Nesses casos, a mulher experimenta uma extrema mágoa, se torna profundamente depressiva e expressa tremenda raiva em cima dos maridos. De fato de acordo com a hipótese de Langley, elas estavam experimentando outra forma de anti-climax – é como se um viciado em estimulantes parasse de uma vez abruptamente de tomá-los. Essas mulheres ―colocavam como de extrema importância encontrar um relacionamento que as desse as mesmas emoções que elas experimentavam com seus casos. Nesse meio tempo, “algumas mulheres voltaram a ter relações esporádicas com o marido em um esforço para resguardar seu casamento”. Embora não atraídas mais pelos seus maridos, “o desejo por eles era temporariamente aumentando quando elas suspeitavam que seus maridos estavam sendo infiéis ou mostravam sinais de que estavam as largando.” Em outras palavras, mesmo esposas que são e foram infiéis por anos queriam manter seus maridos por perto – não queria que eles a deixassem.
4- Finalmente algumas mulheres realmente atingem alguma forma de resolução. Elas podem ou divorciar ou continuar com seus casos indefinidamente. Langley não menciona um único caso em que a mulher adultera voltou para seu marido sinceramente e devotadamente. “E aquelas que divorciaram e recasaram expressaram remorso por machucar seus filhos e ex-maridos apenas para se encontrarem sentindo as mesmas antigas emoções no novo casamento”. Em outras palavras, elas atingiram seu segundo ciclo sexual selvagem e o tédio voltou. A libido natural da fêmea resulta em poliandria (mulher com vários maridos). Langley até intitula um capitulo ―o jogo do namoro: versão feminina da conquista e descarte‖. Difícil alguém evitar não pensar que essas mulheres poderiam salvar todo mundo de muitos problemas apenas se mantendo fiéis ao seu voto de casamento.
Como outros observadores da cena contemporânea, a autora nota a força da raiva feminina. ―é impossível de entender qualquer coisa sobre as mulheres neste país (ou no mundo) hoje, a não ser que você entenda que a) elas estão com raiva, e essa raiva é direcionada sobre os homens. b) As mulheres hoje em dia não procuram igualdade. Elas procuram retribuição-vingança”.
Muito disso vem devido a doutrinação feminista. Um regime ideológico (e feminismo pode ser chamado, eu penso, de regime) pinta o passado com as cores mais negras possíveis para camuflar suas próprias falhas.
De acordo com a história oficial as mulheres viviam no inferno na terra antes dos gloriosos dias feministas. Elas eram brutalizadas, queimadas como bruxas, não podia se educar, não tinham alma. Infelizmente, Langley parece aceitar algumas dessas besteiras: ―Quando as mulheres decidem deixar seus maridos, toda dor do seu passado juntamente com toda a dor que as mulheres sofreram na mão de homens na história é solta encima de seus maridos na forma de raiva não importa se seus maridos a trataram bem‖
Langley está sólida quando sugere que as mulheres na verdade curtem estar com raiva porque isso as da uma espécie de poder: “Mulheres com ódio não apenas induz as outras pessoas a ficarem com medo, mas as induz a fazerem exatamente o que a pessoa com raiva quer para não sofrerem retaliações. Algumas mulheres ficam com raiva muito tempo depois de divorciar dos maridos porque por quanto mais tempo elas ficassem com raiva e seus maridos se sentindo culpados mais elas manteriam poder sobre eles”.
Um terceiro fator são as expectativas irrealistas das mulheres sobre o casamento: “elas não estão recebendo o que querem do casamento: excitação e emoções contínuas em se casar e ficar casadas”.
É importante apontar que estes termos ― retribuição‖ e ―vingança‖ implicam que os maridos falham suas esposas de alguma forma. Se este não é o caso e Langley admite que na maioria dos caso não é, os termos apropriados para o comportamento feminino seria ―sadismo‖ e ―crueldade‖. Esta suposição é reforçada pelas observações da própria autora: ―Eu percebi que uma vez que a mulher atinge certo ponto, não só sua raiva persiste mas ela quer continuamente punir e causar dor em qualquer um que a deixou zangada.... Os homens que eu entrevistei frequentemente usavam a palavra “maldade” para expressar o comportamento de suas esposas.
Canal Cos TV.
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Codinome H. o BizarrULS
é um homem aparentemente intertemporal de
múltiplas personalidades que podem ser completamente diferentes umas
das outras...As desventuras de um possível louco em um mundo supostamente saudável.
Em um mundo de prisioneiros homens livres e escravos no seculo da pseudo liberdade.
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Codinome H.Bizarro e Fragmentado,
é um homem aparentemente intertemporal de
múltiplas personalidades que podem ser completamente diferentes umas
das outras...As desventuras de um possível louco em um mundo supostamente saudável.
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