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Discurso histórico do Presidente Bolsonaro na ONU (2019)

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Sant77
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No covil do globalismo, o Excelentíssimo Presidente da República Jair Bolsonaro ressaltou:
1)Retomada da consciência nacional antecedida por uma Nação em frangalhos e sob o perigo do caos socialista.
2)Eficácia administrativa e probidade na liderança e gestão. Enfatizou a ameaça vermelha.
3)Envolvimento da ditadura cubana na teia política sul americana e medidas de corte do fluxo de dinheiro para o governo comuno-socialista de Havana.
4)Problema Venezuelano
5)Denunciou claramente o Foro de São Paulo enquanto agente, rompendo o silêncio da mídia cúmplice da política mafiosa.
6)Confluência da liberdade política com a liberdade econômica.
7) Promoveu a defesa soberana sobre o territória da Amazônia contra a propaganda internacionalista das hienas da elite global, bem como uma dura resposta ao lacaio delas, Emmanuel Macron, que na ocasião havia encabeçado uma campanha difamatória. Em diversos pontos o Presidente ressalta a palavra Soberania. Nas suas palavras: "aquilo que nos é mais sagrado: a nossa soberania".
8)14% do território para indígenas. Alemanha e França se utilizam de 50% dos seus territórios para produção agrícola, enquanto o Brasil apenas 8%. Temos 61% do território em estado de preservação.
9) Desmascarou a agenda de perversão da identidade mais básica e elementar do ser humano: a biológica. O internacionalismo e o socialismo fomentam a expulsão da racionalidade em um sequestro mental que visa a manipulação, a mera repetição de clichês e palavras de ordem.
10)"Não estamos aqui para apagar nacionalidades e soberanias em nome de um interesse global abstrato".
11) Demonstrando gratidão a Deus, e lembrando a tentativa de assassinato que sofrera, ressaltou os valores familiares e cristãos de seu caráter e do povo que representa.

Disse tudo o que aquele público específico abomina: Soberania, Cristianismo, Família, Razão e Verdade.

*A única menção de Lula acerca da soberania, quando de seu primeiro discurso na ONU em 23 de setembro de 2003, foi no tocante ao IRAQUE. Ressaltou a necessidade de FORTALECIMENTO POLÍTICO da Assembléia da ONU para fazer valer a sua autoridade mediante o respeito ao direito internacional. Na prática, isso significa uma transferência de foco político para fora dos Estados Nacionais, o que pode ser observado seja pela imperatividade das Resoluções e Recomendações internacionais, seja pela proliferação de "Tribunais" regionais internacionais que se alastram como pragas e se arrogam a autoridade para atuar como se fossem instâncias superiores às cortes supremas dos Países hospedeiros. Mais uma vez, observa-se o pseudonacionalismo da esquerda sul americana, que se reduz ao mero antagonismo ianque e o regurgitante impropério de "entreguismo" aos seus adversários.

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