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Zecacast #4: Talvez a hipergamia não seja o problema
[Reupado do Youtube: https://www.youtube.com/channe....l/UCsWnqMMszKkZzqng0
ERRATAS:
1) Aos 03:57, eu disse que o Dr. Frankenstein é o homem mangina, as experiências científicas dele são as ações dos manginas na sociedade e o Frankenstein é a modernete (ou seja, repeti o "Frankenstein"). Na verdade, o monstro é que é a modernete.
2) Aos 07:03, dei um exemplo ruim de hipergamia masculina. O que citei de exemplo poderia até ser um tipo de hipergamia, mas não é adequado, pois assumi que você não teria compromisso/relacionamento prévio nem com a 10/10 nem com a "feia". Logo, você estaria se guiando pela atração, o que não configuraria necessariamente hipergamia. Considere, então, o seguinte exemplo: você está num relacionamento com uma mulher que você considera "mediana" e aparece uma que você considera mais interessante. Se não houvesse um "freio" em você, vocẽ tenderia a trocar a atual pela nova. Nesse caso, a hipergamia se configuraria de forma mais clara.
3) Os "freios" que citei (religião, leis e sociedade) também se aplicam (ou se aplicavam) à hipergamia masculina. A questão é que hoje, principalmente no campo das leis, quem está "freado" é o homem.
Contato: [email protected]
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Latest comments
3 years ago
Nenhuma mulher é temente a Deus.
O que elas temem é o ostracismo.
3 years ago
Seletividade não é hipergamia.
Hipergamia é monkey branching, friend zoning, gold digging...
E o homem não faz nada disso.